sábado, 25 de fevereiro de 2012

Shinto Ryu Unidade de Princípios e Suas Variações


Olá Para Todos os Irmãos

Como Já dissemos anteriormente no Tópico sobre Estilos de  Shinto Ryu, existem mais de 140 denominações com o nome Shinto Ryu e se pensarmos em suas variações (Há) então o numero se multiplica em alguns milhares.
Um dos mais Conhecidos em nosso País o Brasil é o Shinto Ryu Iai Batto criado por Hibinu Raifu Soke.
O Shinto Ryu Iai Batto também tem dezenas de variações em formas de execução (Há) constituindo uma unidade em termos da origem com seu criador e seus escritos chamados Den To (transmissão da espada).
Adriano Sensei , Nishida Sensei e Senseis de Aikido da Fepai Apresentação Cremona Dojo

Hibino Raifu é o mestre a quem se credita o reaparecimento dos Estilos Shinto,  ensinou desde a idade de 16 anos de idade para centenas de pessoas, cada uma delas naturalmente seguiu seu ensinamento e muitos se transformaram em grandes mestres da espada fundando seus próprios Dojos e Organizações.
Outro dia me perguntaram, Shinto Ryu é um só, não tem variações? A resposta é sim e não, O Estilo é um só (Ryu) as variações são diversas (HÁ) no geral acontece isso, mas alguns mestres resolvem pelo seu grau de entendimento ou pelo seu desejo pessoal criar um estilo próprio, então acontece uma mudança no nome do Estilo , se incorporam outras influencias que o referido professor pretende levar em frente e disso resulta uma nova prática, e esta é a forma como as artes marciais tem se multiplicado no Japão, na China, índia, Coréia e no resto do mundo: Multiplicidade de Formas, Estilos e Variações de Estilos.
Entre os leigos isso é engraçado de se observar, as pessoas dizem; Ahh isso aqui não pode existir pois o estilo é ... Outros dizem, Fulano está copiando sicrano e .... E assim vai todo tipo de comentários sem base histórica, sem entendimento profundo dos referidos assuntos a serem comentados e acima de tudo, sem a pessoa nunca ter treinado a tradição a qual está tecendo comentários. É como vemos hoje em programas de televisão e livros,  mais ou menos como se intitular especialista em Cavaleiros Templários ou Maçonaria mas nunca ter feito parte das referidas Ordens, a opinião deste tipo de pessoa é sempre superficial, só tendo  acesso a informações  de nível básico, e de conhecimento  público, tais pessoas nunca se questionaram que as informações por elas obtidas é justamente as informações que as referidas ordens querem que sejam disseminadas em  público. 

Outro dia li em um Forum que uma pessoa viu um filme de Kata Antigo e disse que alguns Katas de Ono Há Itto Ryu tem influencia do Kendo Kata (detalhe, o Ono Há Itto Ryu é só 200 anos mais antigo do que a Criação do Kendo Kata, então é óbvio que é o contrário, é o Kendo Kata que tem influência do Itto Ryu).
Esse tipo de visão limitada acontece infelizmente em estilos novos e Antigos, em pessoas com muito tempo de pratica e em pessoas com pouco tempo de prática.

Voltando ao Assunto Variedades de Estilos e Formas, se não fosse permitido existir esta multiplicidade criativa, no caso do Japão só existiria um estilo de Arte Marcial no caso da Espada, seria o  Kashima Chuko Ryu, o mais antigo estilo com quase 1700 anos de idade (temos a felicidade de treiná-lo em nosso Dojo).  No caso da Luta corporal, só existira o Sumô, que ninguém nem sabe ao certo quando começou de tão antigo que é sua existência (estima-se século 2 antes de Cristo, mas isso se refere somente a referencias escritas, as lendas relatam períodos de 4 a 5000 anos atrás).
Então por isso nosso estilo é uma variação totalmente permitida e com real objetivo de existência, e que nunca rompeu com os parâmetros originais do legado do nome Shinto Ryu.
Para exemplificar o que estamos dizendo, aqui vemos um caso desta variedade de idéias sendo aplicadas:

Takeshi Mochizuki sensei, um dos principais Mestres do Shinto ryu Iaibatto do Japão após alguns anos desenvolveu seu estilo próprio chamado Seibu Ryu, ele abriu o Estilo em 1990, e recebeu influencias de estilos como o Toyama Ryu e Shinto ryu Watanabe Há (outra variação de Shinto Ryu), ele modificou algumas da formas dos Katas para incorporar suas idéias e já gradua vários alunos agora em seu estilo próprio , alguns praticantes Europeus e Norte Americanos tem graduações de Seibu Ryu já de Godan (5º Dan).
sua Pagina seu site atual é http://www.seiburyu.com/index.html


Mochizuki sensei 

Quem dá Validade e Reconhecimento a uma Arte ou Estilo Marcial?
Em primeiro lugar o mestre que a criou e o que ele faz com seus ensinamentos (espiritualidade, eficiência em combate, aplicação de educação e civilidade), depois os praticantes que a estudaram onde a fazem crescer e ser respeitada,  depois o publico que a aceita e admira seu legado marcial e filosófico onde ensinamentos, praticas, citações e escritos dos mestre de tal arte vão perdurar através dos séculos,  talvez se for o interesse do mestre criador, tal arte pode seguir por Caminhos de reconhecimento de alguma entidade Governamental ou tornar-se politizada através da criação de uma Federação ou Confederação, geralmente esse é o ultimo caso, no Japão artes assim foram chamadas Otome waza (reconhecidas pelo Shogunato), mas existiam milhares de não reconhecidas (que não tinham nenhum interesse neste reconhecimento por razões de se manterem absolutamente fora do controle do governo) e acredite-me, ainda existem centenas de bons mestres que nem dão nome ao que fazem, mas treinam todos os dias Caminhos e formas de ver antigos Caminhos que deixariam vocês de bocas abertas dizendo, Isso é possível, um ser humano pode chegar em tal nível de espiritualidade e eficiência?
Nosso mestre Akira Tsukimoto estudou com Mitsugi Yoshimatsu sensei e com outros mestres até desenvolver suas idéias para seguir seu próprio caminho, a sua maior influencia marcial veio de seu Avô, sensei me contou que antes da Segunda Guerra mundial estourar, ele estava pronto para ir para o Japão e Herdar toda a tradição de sua Família, ai veio o advento da Guerra e o Japão entrou como componente das forças do Eixo apoiando a Alemanha e a Itália, com a derrota ficou impossível o Sensei ir ao Encontro de seu amado Avô com quem quando criança Havia aprendido tanto sobre os Segredos das Artes dos Samurais e Sohei. Essa História também foi confirmada  por Sandra AKemi Tsukimoto sua Filha mais velha e atual Cabeça dos Tsukimoto e por Tomio Tsukimoto irmão mais novo de meu mestre.
Uma pergunta que sempre me fazem é quem é dono do Shinto Ryu?
No Japão tem centenas de grupos que se congregam e progridem mutuamente,  então não existem donos, o que existe são praticantes sérios que zelam pelo nome e costumes. No geral cada mestre zela pelo seu Dojo e só pode responder pelo mesmo.
No caso de um dojo Filiado a uma Federação ou similares, elas desenvolvem políticas e seus afiliados (os mestres e praticantes)  devem seguir as mesmas, em nosso mundo moderno devido a uma questão de padronização ao melhor estilo Sociedade industrial, temos Katas padronizados, golpes padronizados, uniformes padronizados, até discurso em apresentações são padronizados hoje. Como tudo é uma via de duas (ou varias mãos), naturalmente tem vantagens e desvantagens, as vantagens são, facilitar o ensino e disseminação em larga escala (já que estamos falando de Sociedade Industrial esse é um dos objetivos da industria, produzir mais para mais). Agora as desvantagens, são: todo mundo faz a mesma coisa então não serve para surpreender ninguém e não preciso dizer que  a arte da guerra é surpresa! Verdadeiros mestres ensinam seus alunos de forma pessoal e direta (no Japão isso se chama ishin denshin), a transmissão é feita através de kuden (no ouvido), Cada mestre passa seus segredos e considerações filosóficas e estratégicas para um ou mais alunos que achar que deve passar. Quando faço um movimento em uma luta ou apresentação e escuto dos entendidos de plantão a frase- Nunca vi isso assim!, ou, Nossa, nunca vi isso desta forma! Ou mesmo, Não Valeu por que eu não vi! , eu particularmente me divirto , pois o Bujutsu é isso, surpreender, manter o oponente em estado de desorientação.
Ou seja na questão Arte Marcial para viver de verdade o que interessa é a ação furtiva que deixa o oponente e quem estiver olhando sem compreender o que aconteceu, como foram derrotados. Antigamente a pessoa  cai se esvaindo em sangue com uma interrogação na face – Como...? e puff morria.
Outro dia lutei com um Espadachim e eu estava usando o Jô como o Jô foi criado para neutralizar o Aiuchi da Espada devido a seu formato e Tamanho, cada vez que ele entrava junto comigo eu deixava marcas profundas e roxas em seu corpo enquanto o meu estava intacto devido ao comprimento do Jô. Isso já ocorreu em vários encontros com pessoas que tem uma visão mais limitada do
Já quando eu enfrentei pessoas usando Jô ou Lança e eu usando uma espada , mudo a estratégia da Espada pensando nela como em outra arma, por isso um Espadachim como diz Musashi, deve estudar vários Caminhos, entender o intercâmbio de vários Caminhos, e acima de tudo, desenvolver sua própria estratégia não ficando na mera Cópia.
Outro fenômeno  que observamos é que as pessoas leigas acham que somente por que a pessoa tem idade e barba branca,  é que ela tem algo ao ensinar, bom... Sokê Hibino Raifu começou a ensinar aos 16 anos de idade, isso quer dizer alguma coisa!
Okita Souji famoso espadachim da era Bakumatsu já era um mestre de espada e outras armas aos 14 anos de Idade.
Sakakibara Kenkichi começou a lecionar aos 16 anos também.
Takamatsu sensei aos 14 anos já era um guerreiro experiente e líder de vários alunos colecionando vários certificados de Kaiden.
Musashi venceu seu primeiro duelo contra Arima Kihei na adolescência também.
Não existe idade para se manifestar o Conhecimento, porém a idade traz a temperança da sabedoria, isso sempre. O que aponto aqui é que geralmente criamos ilusões com referência a isso
Eu, particularmente comecei a lecionar no dojo de meu mestre aos 19 anos, hoje aos 42 anos, tenho uma experiência de 23 anos lecionando seres  humanos a atingir o Caminho da Iluminação pela Espada.
Tenho certeza absoluta que como eu, este Grandes mestres começaram de um jeito, provavelmente bem simples e rudimentar, mas evoluíram como praticantes e como mestres.
Shinto ryu só ensina Espada e suas artes correlatas (Kendo, Kenjutsu, Iaido, Iaijutsu, Batto Jutsu)?
Não, os estilos mais antigos chamados Oku Shinto ensinam Espada, Lança, Arco, Naginata, Tanto, diversas especializações de Taijutsu, Kusarigama, Tessen, Shuriken Jutsu, e outras artes perfazendo 18 artes guerreiras e mais algumas culturais como o Kenbu, Shibu, Shigin, Caligrafia, Cerimonia do Chá e Ikebana.  Por que não se ensina só espada, por que um Guerreiro deve ter a capacidade e visão de enfrentar qualquer arma com qualquer arma na mão, ou mesmo desarmado. Naturalmente a Espada tem um lugar de destaque é muito importante no currículo da escola, mas não é a única visão estratégica a ser aprendida.
Agora modernamente, alguns estilos de Shinto ryu abandonaram estes ensinamentos de Sogo Bujutsu (plural de artes e estratégias) mantendo somente formas com a espada, alguns até não tem mais Katas em seiza ou tate hiza, no geral os Katas nestas formas mais modernas foram reduzidas entre 20 a 30 katas com espada longa daito  e espada curta  kodachi, alguns ainda treinam alguma coisa de Tanto Jutsu, e raramente Jo (no geral usam o Musso Jojutsu) e não o Shinto ryu Jo jutsu.
Em nossa variação nosso mestre optou por seguir a forma mais antiga e completa de Shinto ryu o Oku Shinto então temos as dezoito artes do Bujutsu em conjunto com as artes culturais chamadas Uta no Michi (caminho da poesia e elegância).
Somente mestres Japoneses entendem o Caminho?
Do ponto de vista da barreira da língua e de costumes específicos do Japão, provavelmente sim, mas se o praticante estudar com afinco, se seu mestre falar bem sua língua (Caso de nosso mestre sensei Akira Tsukimoto que deu aulas de Português para os funcionários das Industrias automobilísticas quando ficou estudando para aperfeiçoar seu Kaiden no Japão, além disso Sensei sempre fez questão de nos ensinar a Língua e suas sutilezas do Japonês antigo (Kyogo) e formal usado nas transmissões dos documentos marciais (densho). Isso produziu excelentes resultados de ensino. Eu particularmente já estive em presença de vários mestres vindos do Japão de diversas tradições Marciais e sempre conversei em igualdade de conhecimentos , aprendendo bastante e dizendo o que pensava sobre o que aprendi com meu mestre e de minha própria experiencia  o que via era sempre um belo sim com a cabeça e mais considerações trocadas, este diálogos ricos são a integração e irmandade das artes, é com isso que crescemos. No quesito Luta, já lutei e treinei com mestres de Kainden ou 8 dan de diversas artes e sempre consegui acompanhá-los tranquilamente, sempre sendo elogiado pelo que meu mestre me ensinou e o nível que ele me ensinou. Eu mesmo já treinei com mestres de outras nacionalidades como Dinamarqueses, Brasileiros, Alemães, Norte Americanos, Iraquianos, Israelenses, e o que vi foi, todos são virtuoses, todos são fortes, e estudam muito, muitos sabem até mais história e teoria que muitos mestres do oriente, e além disso, o Ocidente também tem suas tradições filosóficas e Marciais (não é atoa que vencemos a ultima Grande Guerra e lembrem-se, o Brasil venceu a Alemanha e a Italia, duas super potencias da época!). Eu particularmente além do Shinto ryu sou Rosacruz e praticante de Gnose a muitos anos, O Templarismo me veio de família onde descendo de Cavaleiros Teutônicos. Vale citar as tradições marciais dos Romanos, Egipicos, Israelences, Gregos, e tantos outros povos, não existem tolos na Arte da Guerra, então o domínio Marcial não é inerente aos Mestres do Oriente.

Panorama atual do Shinto ryu No Brasil
Nosso mestre Sensei Akira Tsukimoto não pode seguir Yoshimatsu sensei até seu final em 1977, devido a seus compromissos com o Budo  herdado de sua Família (que em parte é Shinto ryu também só que mais antigo), nosso mestre recebeu de Yoshimatsu sensei a Graduação de Menkyo Kaiden (máxima) mas não herdou o dojo de Yoshimatsu sensei pois já em 1976  já havia seguido seu Caminho Próprio, este Caminho levou de 1976 até o ano 2000 em sérios e severos estudos de Budo e Bujutsu, principalmente da parte mais Esotérica e Espiritual do antigo Shinto e Budismo Esotérico Tendai, Obaku e Shingon,   quando sentiu que estava na hora de Fundar sua Escola, mas esta escola não é uma nova escola,  como vemos, o nome Shinto Ryu (Estilo da Espada e Caminho Divino) Shinken (Lâmina Afiada, verdadeira, que diz a verdade), Bujutsu (conjunto de Estratégias, de Técnicas Guerreiras, pratica Guerreira) Tsukimoto Há (Da Variação da família Tsukimoto), então tudo foi preservado e cultivado dentro dos preceitos que nosso mestre seguiu sua vida em respeito aos mestres que lhe ensinaram.  
O Herdeiro de Yoshimatsu sensei em termos de aluno não descendente foi o sensei George Guimarães, este fato foi confirmado pleo próprio Sensei Akira Tsukimoto em uma conversa comigo onde ele explicou seu motivos do por que não quis herdar o dojo de Yoshimatsu sensei e pelos Familiares de Yoshimatsu sensei.
 George Guimarães graduou o sensei de Aikido, Severino Sales de Campinas SP com Menkyo Kaiden e isso fez de Sales sensei seu Herdeiro.
Adilson Yoshimatsu, neto de Yoshimatsu sensei é o cabeça da Família Yoshimatsu que ainda treina , é sensei de Kendo da CBK e FPK e continua levando o nome da família em frente assim como as praticas de seu Avô, ele é o herdeiro natural (Yemotsu).

Outro Grupo é o Da Nova Acrópole, ele foi desenvolvido por Hideki Hashimoto, Hideki san foi aluno de Sensei Akira Tsukimoto por vários anos quando sensei dava aulas na Associação Yamagata Kenjinkai na Liberdade em São Paulo SP e treinava Neikung na década de 80 no Instituto Bodhidharma , logo no inicio do fenômeno Dekasegi (imigrantes Japoneses que migraram para trabalhar no Japão) ele foi para o Japão onde continuou suas atividades da Nova Acrópole e depois fez a ponte para estudantes do Brasil entrarem em contato com o Japão.
O sensei Cesar Ortiz atravez de Hideki san fez contato com o Shintoryu Iai Batto no Japão , ele havia  treinado inicialmente  no Dojo de Guimarães sensei e também no Instituto Niten e nos visitou algumas vezes, atualmente é o sensei do Instituto Bodhidharma na organização Nova Acrópole e tem vários Dojos pelo Brasil e outros Países.
Outro grupo é o Shokakukan comandados por meu Irmão, o sensei Marcelo Haafeld , recebeu Chuden de sensei Akira Tsukimoto e tem seu dojo próprio onde Ensina Shinto Ryu Iaido, Kenbu e Shibu estilo Choko Ryu seu dojo fica localizado na Associação Fukishima no bairro da Liberdade em SP
Sensei Yoshimatsu teve alunos que ficaram vinculados a Grupos de Aikido de Brasilia e Minas Gerais (Shikanai sensei) eles treinam Katori Shinto Ryu e Musso Jikiden Eishin Ryu elem de Shinto Ryu Iai.
Sensei Akira teve vários alunos que também não seguiram seu Caminho até o final, ele deu aulas em vários Dojos de Kendo como o  Vila Guilherme de Toida Sensei, O Bandeirantes Kagawa Kenjinkai, deu aulas no Instituto Takemussu e no dojo de Renshin Kawai sensei , deu aulas em diversas Associações Japonesas como o Bunkyo, Associação Heiwa, Associação Yamagata, Associação Iwata, Associação Kenko, Associação Osaka, , foi Diretor de varias delas, recebeu o Titulo de Comendador do Estado de São Paulo e outras honrarias todas voltadas ao Ensino e a Cultura de seu povo.
Alguns de seus alunos deixaram de treinar, outros seguiram outros Caminhos Marciais como o Aikido, Kendo Moderno, Ninjutsu  Kenbu e shibu de outros estilos, Hoje alguns tem seu próprio dojo e desenvolvem suas próprias idéias de Budo.

Sensei Akira inicio època da Associação Brasileira de Kendo (Abraken) na Vila Guilherme, Toida sensei em pé 

O que eles aprenderam quer muito ou pouco, se mesclaram com suas experiências e atuais vivencias marciais,  também são parte do Legado da História do Shinto Ryu que vai perdurando em nosso amado país o Brasil.
Eu particularmente recebi a missão de guardar o Densho da Escola (o conjunto de todos os ensinamentos), o Inka de meu mestre para continuar ensinando como Fiel depositário da arte e devolve-la a seu legado, a Colônia Japonesa no Brasil assim como ensinar a sermos Seres humanos Melhores ajudando o povo Brasileiro a dar seu salto rumo a evolução e como somos povos Irmãos, Brasil e Japão, viva o Hakoku Shinto Ryu (Shinto Ryu do Brasil).


Gashô

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